Fiz uma busca rápida sobre esse assunto e somente de 2020 para cá, existem mais de 400 artigos sobre o tema.
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Escolhi esse artigo (foto 2) para mostrar aqui para vocês, por vários aspectos, mas um deles me chamou muita atenção, o país de origem: Suécia! É um país com uma economia altamente desenvolvida. Seu PIB está entre um dos mais altos da União Europeia.
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Digo isso porque infelizmente as 3 condições: obesidade, ansiedade e depressão, costumam NÃO SER TRATADAS como doença por uma parte considerável das pessoas. Achando inclusive que “é só ter força de vontade”. Mas sabemos que não é assim, são doenças, e como tal, devem receber o tratamento adequado e podem acometer qualquer pessoa, mesmo as que vivem em condições tão favoráveis.
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Qualquer estudo parte de uma pergunta. Diante da afirmação de que crianças obesas estariam mais sujeitas a terem ansiedade ou depressão, eles gostariam de comprovar (ou não), essa tese em sua população estudada.
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O estudo comparou 12.507 crianças de 6 a 17 anos com Obesidade a um grupo sem obesidade, pareado com características semelhantes. Tiveram o cuidado de ajustar possíveis fatores de confusão, como questões genéticas e outros distúrbios neuropsiquiátricos.
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Conseguiram demonstrar que meninas obesas tiveram um risco 43% MAIOR de ansiedade e depressão, quando comparadas ao grupo controle. O risco para os meninos foi tão alto quanto. Ou seja, a conclusão foi que sim, aquela afirmação inicial que moveu o estudo, se confirmou também.
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Nem sempre conseguimos determinar qual evento acontece primeiro, mas é importante conhecer essa associação para que o tratamento seja completo. Muitas vezes a criança não consegue sucesso na atividade física, por exemplo, por estar deprimida. Ou não consegue seguir o plano alimentar pela ansiedade. Faz sentido para você?
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Dra Ana Paula 💛
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